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Cachorro descansa sobre geada em frio de -2ºC em SC, e vídeo diverte a web: 'Não vai dormir lá dentro?'

Ao menos 934 mil pessoas viram a publicação em uma única rede social. Raça pastor-maremano-abruzês é acostumada a temperaturas baixas, segundo o veteriná...

Cachorro descansa sobre geada em frio de -2ºC em SC, e vídeo diverte a web: 'Não vai dormir lá dentro?'
Cachorro descansa sobre geada em frio de -2ºC em SC, e vídeo diverte a web: 'Não vai dormir lá dentro?' (Foto: Reprodução)

Ao menos 934 mil pessoas viram a publicação em uma única rede social. Raça pastor-maremano-abruzês é acostumada a temperaturas baixas, segundo o veterinário Eduardo Gianini. Cachorro descansa em quintal coberto de geada em SC, e vídeo viraliza Um cachorro da raça pastor-maremano-abruzês viralizou na web após ser flagrado pela família descansando no quintal coberto de geada em Rio das Antas, no Oeste de Santa Catarina. No vídeo, o cão é questionado por um dos moradores da casa: "Por que você não vai dormir lá dentro?". Nas imagens, o animal aparece levantando uma das patas à medida que o tutor se aproxima (assista acima). "Você tem geada no cabelo, Mano", comenta no vídeo. Ao menos 934 mil pessoas viram a publicação, em uma única rede social, até a tarde desta quarta-feira (4). ✅Clique e siga o canal do g1 SC no WhatsApp Quem publicou o vídeo foi a psicóloga Shannina Seidel, uma das tutoras do cão. Ela diz que o flagrante foi feito pelo irmão dela na manhã de 26 de agosto, quando os termômetros na cidade marcaram -2,96°C, segundo a Epagri/Ciram, órgão que monitora as condições de tempo no estado. "De manhã, por volta das 8h, quando ele acordou, estava fazendo -3 graus e encontrou o Mano lá. Ele pode dormir tanto dentro da casa principal ou da outra parte coberta com cobertores e tudo mais, mas escolhe aquele lugar", comenta. Cachorro da família foi flagrado dormindo em meio à geada em SC Redes sociais/ Reprodução ⛄ Adaptação ao frio O pastor-maremano-abruzês é uma raça originária da Itália e bastante usada para guarda de rebanho, conforme um guia da Confederação Brasileira de Cinofilia. Segundo o veterinário Eduardo Gianini, do hospital veterinário Santa Vida, a raça é incomum no Brasil e está adaptada ao frio intenso por causa dos pelos e subpelos característicos, que os protegem das temperaturas mais baixas. "Está muito acostumado com temperaturas extremas e se sente muito confortável em situações que não são toleradas por muitos outros cães", afirma. Ele alerta, no entanto, que exposições prologadas ao frio intenso podem causar dermatites de queimadura ou piodermites por umidade excessiva das patas. "Porém, esses pacientes [cães] muito rústicos, assim que eles começam a perceber que há alguma coisa incômoda, tendem a buscar algum abrigo, uma região que está mais seca e quente, para evitar realmente problemas de saúde", explica. ✅Clique e siga o canal do g1 SC no WhatsApp VÍDEOS: mais assistidos do g1 SC nos últimos 7 dias